A Coleta Seletiva teve início nos anos 90 por meio da implantação do Projeto Adote uma Escola e recebeu significativa ampliação nos anos de 2000. Esta modalidade de coleta tem como principal objetivo o recolhimento de materiais recicláveis e/ou passíveis de reaproveitamento. Estes resíduos se dividem em quatro grupos principais: papel, plástico, vidro e metal, que após serem coletados, são encaminhados às Cooperativas de Catadores conveniadas à autarquia. Atualmente a Coleta Seletiva atende a demanda de 100% da zona urbana do município, coletando, em média, 260 toneladas recicláveis/mês.
Jingle Coleta Seletiva
Implantada em 2009 em áreas de grande fluxo e aglomeração urbana, a Coleta Conteinerizada é destinada ao recolhimento exclusivo de resíduos domiciliares orgânicos e conta, hoje, com 850 contêineres, sendo responsável pela coleta de 45% deste tipo de resíduo. Apresenta como principais vantagens a disponibilização dos resíduos a qualquer momento, evita o contato direto do usuário com o resíduo já depositado no interior do contêiner, que passam por higienização semanal.
É a coleta de resíduos orgânicos realizada de porta em porta nos bairros, em locais que não contam com contêineres. O morador deve separar o resíduo orgânico de sua residência e ficar atento aos dias e, principalmente, aos horários da coleta em seu bairro, para colocar na calçada o resíduo, devidamente embalado, apenas próximo ao horário da coleta.
Além da coleta e destinação dos resíduos até o aterro, o Sanep realiza o tratamento dos Resíduos Sólidos do Serviço de Saúde (RSSS). Atualmente, os RSSS são recolhidos por caminhões específicos, seguindo as normas ambientais. Os resíduos de saúde são levados para tratamento em Porto Alegre pela empresa responsável, que envia relatórios mensais ao Sanep para certificação de que o serviço está sendo executado de forma qualificada.